Ah...chorar, as vezes choro.
Por tanto, por nada,
por viver, sei lá.
Mas é um pranto que escuto
sei o que me diz,
como a narração de um drama.
Como a visão de um mundo novo,
como viajar na música
no filme da vida inteira.
Aprendi a chorar com as crianças
que lamentam a dor,
mas trocam o sofrimento por um brinquedo.
Chorar é dizer...sinto, vivo, vejo, viajo
ouço a dor do mundo,
escuto os sinos do paraíso.
Demorei muito para entender
a beleza do pranto,
correr para os braços da mãe,
chorar de amor.
Hoje, não há encantamento
que me faça privar minhas lágrimas
de sorrir comigo.
Por tanto, por nada,
por viver, sei lá.
Mas é um pranto que escuto
sei o que me diz,
como a narração de um drama.
Como a visão de um mundo novo,
como viajar na música
no filme da vida inteira.
Aprendi a chorar com as crianças
que lamentam a dor,
mas trocam o sofrimento por um brinquedo.
Chorar é dizer...sinto, vivo, vejo, viajo
ouço a dor do mundo,
escuto os sinos do paraíso.
Demorei muito para entender
a beleza do pranto,
correr para os braços da mãe,
chorar de amor.
Hoje, não há encantamento
que me faça privar minhas lágrimas
de sorrir comigo.
DANNIEL VALENTE
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